- Nãe é, não - respondeu Harry alegremente. - É uma carta do meu padrinho.
- Padrinho? - engrolou o tio Válter. -Você não tem padrinho!
- Tenho sim - respondeu Harry animado. - Era o melhor amigo da minha mãe e do meu pai. E é um assassino condenado, mas fugiu da prisão dos bruxos e está foragido. Mas ele gosta de manter contato comigo... saber das minhas notícias... verificar se estou feliz...
E abrindo um largo sorriso ao ver a cara de horror do tio Válter, Harry rumou para a saída da estação, Edwiges chocalhando à frente, para o que prometia ser um verão muito melhor do que o anterior."-"O Prisioneiro de Azkaban" pág 348.
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